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Piracicaba, SP, Brazil
Sou casada, tenho um filho, amo viver, adoro trabalhos manuais, música, filmes, antiguidades etc.

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Dever cívico


Saí do trabalho às 17h00.
Passei no varejão, escolhi batatas e saí abraçada com um bom e cheiroso maço de alecrim.
Era noite de experimentar um novo acompanhamento para as refeições: Batatas Rústicas.
Vi a receita ser feita no Brasil no Prato, com o ótima Carla Pernambuco. Sou tão fã dela quanto dos aventais que veste: nunca os repete e todos são lindos! 
Após o jantar, senti como que um dever cívico de repartir a receita. É deliciosa!!!!! 

Batatas Rústicas

Ingredientes:
Batatas
Alho
Alecrim
Azeite
Sal
Pimenta-do-reino (opcional)

Como fazer:
Cozinhe as batatas com casca.
Quando estiverem cozidas mas firmes, tire da água e corte-as em rodelas.
Numa panela grande, aqueça azeite (um tanto que cubra apenas o fundo da panela, nada de exagero!).
Junte 3 ou 4 dentes de alho com casca, lavados e esmagados (sabe aquela esmagadinha  com o dorso da faca? É disso que estou falando).
Junte as batatas em rodelas e vá fritando-as todas juntas, mexendo suavemente de vez em quando para que não grudem no fundo. 
Junte alecrim desfolhado e sal. Se quiser, pode moer pimenta-do-reino em cima.
Quando estiverem douradas dos dois lados,coloque as batatas numa assadeira e leve ao forno. Elas secarão mais ainda. O tempo, sinceramente, eu não marquei, mas tenho certeza que você saberá quando estiverem prontas: elas ficam mais douradas e a casa cheirosa.
Você reparou que a batata é cozida, frita e assada? O resultado só poderia ser bom, né????
Vida longa às batatas! 

domingo, 24 de fevereiro de 2013

É chita portuguesa, com certeza!








Como já contei aqui, fiz uma troca de chitas: enviei chita brasileira para a talentosa Paula,  do http://a-andorinha.blogspot.com.br/ , e ela me enviou dois cortes de chita portuguesa.
As chitas que ela me enviou são essas, e achei que tão cedo não as usaria (achei tão lindas que me dava até dó cortá-las!).
Mas como estou em fase de usar o que tenho em casa e convenhamos eu tinha essas belas chitas, não resisti.
Fiz esses dois porta-travesseiros: o de franja rosa é meu e o outro (que embora na foto pareça preta, tem franja verde escura) é do meu marido.
Coloquei manta acrílica e quiltei apenas na parte central, onde está a chita; nas laterais usei esse algodão listradinho que comprei no ano passado numa boa promoção.
Atrás, usei só uma faixa florida da chita para dar uma graça.
Adorei o resultado! Essa chita portuguesa vai dar muito charme à minha cama brasileira!!!!!

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Com a mão na massa






Amigas e amigos que por ventura pararem para ler esta humilde blogueira, apresento-vos meu PÃO DE MANDIOQUINHA! O primeiro, o único, o verdadeiro! Tudo isso na minha casa, claro.
Há anos faço esta receita e é um pãozinho que se saboreia muito bem sozinho ou recheado (eu adoro com Philadelphia).
Delicioso ao café da manhã, companheiro perfeito no lanche da tarde.
Compartilho com vocês, sem mais delongas, a receita:

Ingredientes:
1/2 kg de mandioquinha cozida, amassada e já fria
3 ovos
1 xícara (chá) de óleo
1 colher (sopa) rasa de sal
1 colher (sopa) de manteiga
1 kg (mais ou menos) de farinha de trigo
1 xícara (chá) de leite morno
2 colheres de sopa ou dois envelopinhos de fermento para pão

Preparo:
Bata no liquidificador os ovos, o óleo, a manteiga, o açúcar e a mandioquinha.
Despeje numa vasilha funda e que possa ser tampada.
Coloque aos poucos a farinha de trigo e o leito morno com o fermento dissolvido.
Em seguida, amasse e sove.
Cubra a massa e coloque uma bolinha num copo com água; quando ela subir a massa estará pronta
para ser aberta (o velho truque!!!!).
Abra, com rolo, na grossura de um dedo. Corte-a com um copo e vá colocando os pãezinhos numa assadeira untada e enfarinhada. Deixe crescer por mais 1/2 hora.
Pincele com gema e leve ao forno (aquecer sempre o forno antes!).
Quando dourar está pronto seu delicioso pãozinho!

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Guardanapo em seminole







Quem me conhece sabe que adoro coisas de cozinha! Gosto de um tudo! De travessas, panelas, assadeiras...
E sou ciumenta das minhas coisas... Minha sogra se diverte reparando no meu apego. Diz que lembro a mãe dela que também era um tanto grudada nas suas coisas de cozinha.
Conta divertida que uma vez mandei um doce para ela e não sosseguei enquanto não tive minha travessa de volta. Em compensação, esqueci por anos uma blusa na casa dela e nem reparei. Pode? Pode, nessa  minha cabeça um tanto quanto fascinada pelas coisas do lar.
Tudo isso para mostrar meu novo guardanapo, feito com a técnica seminole que é simples mas de efeito muito charmoso.
Oba! Tem "gente" nova na cozinha!

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Bolsa hoje, camisa ontem

Frente

Atrás

Fiz dois bolsos na parte de trás

Ficou tão bem forradinha... e fiz bolsos internos

No chaveiro acrescentei  miçangas de vidro

A antiga camisa

Ando meio lenta com minhas costuras. Acho que ainda estou sob o impacto da volta ao trabalho. Estou demorando a pegar o ritmo, sabe como é? Tudo parece mais cansativo e tem sobrado pouca disposição, mesmo sabendo o quanto me fazem bem esses momentos junto à minha máquina.
Mas, mesmo assim, consegui transformar uma camisa em... bolsa!!! Yeh!!! Sempre quis uma bolsa xadrez e fazendo uma limpeza no meu guarda-roupa, durante as férias, topei com uma antiga camisa. 
Cismei que daria uma bela bolsa e o resultado mostro hoje.
Continuo tentando não comprar mais tantos tecidos e usar o tecido da camisa só me fez ver que tenho materiais bastante bons aqui em casa. 
O "couro" que usei esperava sua hora  há meses aqui no armário.
E, juntando tudo, sem gastar nada, ganhei a bolsa xadrez que tanto queria.
Ah, e tem mais: ela não tem um ar anos 70? Não parece uma bolsa surrada de estudante revolucionária? Que vai em passeata e tudo? Não sei se é delírio, mas achei isso tudo dessa nova bolsa. E eu mesma bolei o modelo, tá? Espero que aprovem.

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Uma troca transatlântica







Acho que demorei um pouco a se adaptar ao mundo da internet.
Quando descobri os blogs, primeiro foram os de culinária que me encantaram.
E seguindo um deles, onde a "dona" postava suas receitas, suas fotos do quintal, do sítio, das suas idas aos mercados atrás do ingredientes certos, é que me veio a ideia de compartilhar minhas aventuras e descobertas no mundo da costura, fazendo meu próprio blog.
E foi como se uma cortina se abrisse diante de mim: comecei a ver o mundo de outra forma. Minhas próprias experiências tiveram outra ótica a partir dali.
E, para espanto meu, conheci gente como eu!!!! Com gostos parecidos! Como a Paula, do http://a-andorinha.blogspot.com.br/.
Apesar da distância que nos separa, ela em Portugal, eu aqui no Brasil, começamos a nos "frequentar".
E adoro visitá-la!
E combinamos uma troca de chitas: mandei-lhe a nossa ousada e escandalosa chita brasileira e ela me enviou estas lindas e elegantes chitas portuguesas. Quanta diferença para a mesma denominação!
Mas acho que ambas ficamos satisfeitas, pois a chita que para ela é comum, para mim tem ares bem diferentes e vice-versa.

domingo, 3 de fevereiro de 2013

Compras de brechó






A carroceria não tem nada a ver com o post:
é que achei bonita!

Quanta gente dá duro prá conseguir esta pátina  que
aqui feita pelo desgaste natural do tempo



Definitivamente, é hereditário.
Meu filho deu de gostar de ir a brechós comigo. Claro que não com a mesma frequência que eu gostaria, mas ele vai.
Começou um dia quando ele queria comprar em loja uma jaqueta jeans para cortar as mangas e fazer um colete. Ia numa show de rock e queria estar no tom.
Argumentei que nesse verão nem tem jaqueta em loja e o convenci a tentar um brechó. Afinal, se a jaqueta não ficasse ao seu gosto com as mangas cortadas não perderíamos quase nada. E ele topou!
Já no primeiro bazar ele achou uma camisa em brim azul, muito bonita, que daria perfeitamente um colete.
Ainda tinha até etiqueta: 60 dólares (era importada, a danada). Quanto pagamos? 10 reais.
Deu um belo colete, companheiro de shows e baladas.  
Nesta última semana fizemos nova incursão. Ele não comprou nada, em compensação comprei este belo tecido português, pintado à mão com cena tradicional de Viana do Castelo-Minho (pesquisei pouco: sei que é uma pequena cidade portuguesa).
E, não bastasse essa boa compra, comprei um "quadrinho" redondo de mais ou menos 1 metro de circunferência.
Sabe quando dá aquele nervoso, aquela vontade de comprar na hora antes que mais alguém visse???? Foi assim. 
Agora, ele espera uma parede aqui de casa que meu marido concorde em pendurá-lo.
O que acharam do quadro? É bonito ou não? Passado o faniquito inicial me veio a dúvida.
Necessito de opiniões!!!!!! E desde já agradeço às almas caridosas que me ajudarem nessa questão...

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costureiras de Tarsila

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Obrigada pela visita! Volte sempre!

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