Quem sou eu

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Piracicaba, SP, Brazil
Sou casada, tenho um filho, amo viver, adoro trabalhos manuais, música, filmes, antiguidades etc.

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Bolsa nova








Fiz esta bolsa de presente para mim mesma! 
Já faz alguns anos (como o tempo passa depressa!) que comprei uma revista e conheci este modelo.
Gamei logo de cara mas outras costuras foram sendo priorizadas.
Já tinha copiado o molde ampliando num tamanho satisfatório e deixado tudo prontinho para sua confecção. E ficou tudo dentro da revista mais um bom tempo.
Comecei a semana meio que desanimadinha e fui matutando que o que me faltava era um projeto de costura que me desafiasse (mas não muito, senão não seria divertido, né?).  Foi aí que lembrei da bolsa e achei que era a hora, que estava pronta e precisada de um gás novo.
Comecei na terça à noite e terminei ontem, meia-noite e meia. Devo ter perturbado alguns vizinhos mas eles, com certeza, ganharam uma vizinha bem mais feliz.
O resultado me deixou satisfeita e amanheci numa quinta-feira bem animada.
E lá fui para o trabalho com minha nova amiga no ombro.

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Casinha de cogumelo


Reparem no meu açucareiro de cogumelo posando junto e esqueçam a bagunça
lá atrás, por favor!


Olha que fofa esta casinha de cogumelo! Tem até chaminé! Lembra-me da capa de um vinil (oh, céus!) daqueles pequenos, feitos para criança, que era de uma das minhas irmãs.
Só que a casinha era uma bota, mas também tinha chaminé.
E os moradores eram uma família de ratinhos. Eu adorava ver a mamãe rata com toca e avental de babados! Parece que eu não mudei muito...
E ainda gosto de brincar: foundation me parece um jogo, já escrevi por aqui. Uma brincadeira de mulher que no fundo, no fundo, ainda acredita em ratinhos que moram numa bota...






segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Uma linda tesoura

Olha ela aí, fazendo amizade com outros habitantes do meu canto de costura

Olha que presente mais especial para uma costureira (ah, costureira, não! Costureira é um nível bem acima do meu, sou uma "entusiasta da costura").
Meu marido viaja todo dia e essa semana ele me apareceu com este belo exemplar da família das tesouras.
Olha bela espécie!!!! E até corta de verdade, dá prá acreditar? Parecia tão bela que eu e ele jurávamos que era só de enfeite. Mas qual o quê! A danada, além de bonita, corta.
E tá reinando aqui no meu canto de costura, toda prosa...

sábado, 25 de agosto de 2012

Costura útil




Há muito tempo o banheiro da minha suíte pedia um suporte para uma reserva de papel higiênico.
Acho uma coisa útil mas, nem sempre bonita Queria eu mesma fazer um.
A ideia rolava pela minha cabeça há muito tempo mas ia passando outras costuras na frente. E quando entrava no banheiro lembrava e me cobrava: por que mesmo ainda não fiz? Pura enrolação, né?
E ontem a noite não é que finalmente saiu? Marido trabalhando, filho num show, eu e minha máquina aqui em casa. Rolou um clima e juntas confeccionamos este porta papel higiênico.
Como dizia minha vó Isabel quando uma coisa muuuuito difícil acontencia, "uma alma saiu do purgatório"!
Vocês já ouviram isso? Pois eu cresci acreditando nisso e imaginando o alívio da alma quando alguém dizia: "Vai, agora pode ir".
E com essas e outras meu banheiro ganhou um acessório bem prático e charmosinho.

domingo, 19 de agosto de 2012

Porta-travesseiros





(a foto ficou meio embaçada  mas queria mostrar o entremeio de algodão que usei)

Fiz mais estes dois porta-travesseiros.
O tecido branco de florzinhas foi paixão à primeira vista: pedi logo um metro, certa de que faria algum proveito bacana para minha casa (geralmente compro de 30cm e vou guardando para usar algum dia).
Aí,  inventei de fazer os porta-travesseiros.
E não é que faltou tecido? Não foi o suficiente e o "verso" do travesseiro do marido foi feito do mesmo tecido do babadinho: azul claro com bolinhas brancas.
Mas até que foi bom prá ficar com mais cara de travesseiro de "menino". 
O meu foi feito com um babadinho verde clarinho com rosas (não dá prá ver na foto) e costurei uma rendinha junto.
E agora vamos todos dormir juntinhos e felizes...

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Extra, extra, extra!!!





Tem gente nova no pedaço. Quer dizer, gente não, poltronas novas no apartamento desta que vos escreve.
E olhem se não são cute, cute, mimosas e graciosas por demais! E claro, são a cara da mãe! kkkkk
Estou mudando a minha sala, trocando sofá (que ainda está por vir mas já encomendei!), e quero deixar tudo com um novo ar, sabe como é? (novo não!!!! adoro uma velharia!!! Um ar diferente, melhor dizendo)
Ia esperar chegar o sofá, arrumar tudo prá só aí fotografar e compartilhar as novidades,  mas não aguentei!!!
Precisava mostrar esse parzinho pra vocês... tenho certeza que minhas amigas patchworkeiras irão adorar, como eu adorei!

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Avental novo






Dá prá ver que os botões são xadrezinhos? Pois são!
Que pena! Ficou torcido do lado esquerdo...

Sim, a exibida acima sou eu mesma, mostrando o novo avental que fiz esta semana.
Só porque é uma peça usada prá proteger a nossa roupa de qualquer sujeira proveniente da lida doméstica não precisa ser sem graça nem sisuda.
Adoro esses tecidos com um barrado que depois vai se desfazendo em estampas mais espaçadas.
E adoro vermelho e branco!!!
E pronto! Já vou prá cozinha mais animadinha...

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Encontros felizes





Adoro promover encontros felizes, mesmo que sejam de objetos.
Os copos azuis foram herdados da minha vó Ermelinda.
Um belo dia, estou visitando um antiquário lindo que fica no alto da serra de São Pedro e não é que encontro a jarra combinando com os copos órfãos?? Que alegria poder reunir a família!
Em outra ocasião, estava num dos bazares que frequento e me apaixonei pela tigela com coração azul. Meses depois, em outro bazar, encontrei a jarrinha! Nova festa!
Há algum tempo atrás, minha sogra me enviou a xícara branca que era do meu marido, quando jovem. Ele só tomava café nela.
E não é que encontrei o bulinho em outro bazar?
Dessa forma vou promovendo encontros emocionados.
E no armário da minha cozinha as peças riem alto e comemoram o reencontro...

domingo, 5 de agosto de 2012

De toalha de mesa a quadro na parede



Aquela toalha de mesa que fiz nas minhas férias de julho subiu às paredes! Literalmente!
Como já havia comentado, não teria coragem de usá-la para proteger a mesa de sujeiras.
O quê? Sujar meu trabalhinho de 15 dias? Nem pensar.
Mandei emoldurá-la e agora ela está toda exibida e saliente na sala de casa.
Os outros habitantes da casa aprovaram a nova moradora.

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

O dia que a Rebeca fraquejou...



(imagem da net)

Bateu-me o desespero!
Esses últimos dias têm sido tensos e por uma razão que minha compreensão não permite: estou a fraquejar!
E, por defeito próprio da minha pessoa, odeio admitir fraquezas! Detesto por-me a reclamar, choramingar... digo a mim mesma que tenho que seguir em frente a qualquer custo, terminar o que comecei.
Amigas, admito: estou prestes a jogar a toalha e por um motivo tolo para muitos, mas para mim forte o suficiente para me desanimar.
É a minha colcha jeans! Pronto, falei!
Eu a queria beeeem grande, para que envolvesse com folga minha cama queen.
Sabem o tamanho que ficou o topo? 2,66 x 2,57! Enorme, dificílima de se quiltar numa máquina doméstica.
Por que não quiltei por blocos? Ou por faixas? E por que só agora levanto tantas questões????
Já lhe alfinetei a manta acrílica. Calculem o trabalho que deu! Afastei os sofás, a estendi no chão.
Antes já tinha emendado a manta acrílica, para dar o tamanho certo. Foi difícil? Nããão, foi chato.
E por quê, raios, não alfinetei o forro junto?? Por quê?????? Também não sei.
Quando meu marido chegou e me viu de joelhos, alfinetando tudo aquilo, arregalou os olhos num sábio (e talvez temeroso) silêncio.
E quando viu meu estado após o serviço, sugeriu com voz amiga: "Por que você não dobra tudo bem certinho e deixa prá outra ocasião? Termine em outra oportunidade".
O ser irritante que existe dentro de mim ainda tentou argumentar que não sou mulher de deixar costura incompleta, que assim não me sentia livre nem autorizada a começar qualquer outro projeto... Foi aí que os argumentos e o corpo começaram a fraquejar.
A quatro mãos enrolamos direitinho a colcha, dobramos e embalamos.
O pacote ainda repousa num canto do meu ateliê, como um sinal incômodo de uma falha minha e do dia que não dei conta.
Mas tenho que admitir: foi demais prá mim. Agora, hoje e por esses dias, não dá. Ela ainda aquecerá nossa cama mas não dá prá ser agora.
E lição de humildade (que faço questão sempre de aprender) é que não posso tudo. E tem horas em que é preciso apenas ver o tempo passar...

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