Quem sou eu

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Piracicaba, SP, Brazil
Sou casada, tenho um filho, amo viver, adoro trabalhos manuais, música, filmes, antiguidades etc.

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Sobre o pão que a Rebeca amassou e livros


Ando devagar com o blog mas o resto da vida segue no ritmo acelerado de sempre.
No último fim de semana fiz pão e tirei até "retrato" prá exibir além do pão, o último guardanapo que fazia parte do meu enxoval. Sim, eu sou da época dos enxovais, embora só eu, em casa, tenha feito. Minhas irmãs sempre foram mais modernas e não se ligavam nessas coisas. Eu, não. Fiz bico de crochê em todos os guardanapos, em algumas toalhas de banho e tinha tudo pronto. É. Sempre fui casadoira... Sempre fez parte dos meus sonhos casar e ter uma família. Sempre.
E os livros que belamente ilustram este post comprei hoje. Estou muito animada com eles e vou saboreando devargarzinho prá prolongar o prazer. Adoro!

P.S. Ah, estou costurando mais uma coisinha que assim que ficar pronta venho dividir.



Bordado nunca foi meu forte mas eu queria fazer nossas iniciais
e só sabia ponto correntinha: vejam como saiu!




quinta-feira, 24 de novembro de 2011

O amor e os botões


Meu amorzão tem viajado bastante a trabalho.
Em quase todas as viagens ele fica procurando por armarinhos, nem que seja só prá me contar onde e o que ele viu.
Numa das últimas viagens dele, encheu-se de coragem e entrou numa dessas lojas.
Não sabia o quê comprar, mas queria me fazer feliz.
Pediu por botões. Recebeu uma caixa deles, misturados, e pôs-se a "pescá-los".
Escolheu os que mostro a vocês, incluindo duas cartelinhas que tenho dó de desmanchar.
E comprou uma cola de pano que lhe pareceu uma coisa muita nova e moderna...
Chegou em casa já de noite, com ar cansado e um pacotinho nas mãos. Eram os meus presentes.
Amor que é amor também compra botões...

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

A foto e o fato


Esta foto minha já foi colocada aqui prá mostrar a bolsa que fiz.
Só que agora ela recebeu um tratamento do meu tio Sérgio e não me contive: tinha que exibí-la!
Não ficou muuuito legal?

sábado, 19 de novembro de 2011

Colcha de retalhos para bebê











A bebê para quem esta colchinha foi feita parece uma boneca russa.
Tem grandes olhos, cabelos escuros e pele branquinha. Um doce.
Escolhi tecidos suaves e um bloco que é um dos meus favoritos.
É tradicional, simples, mas tem em efeito que gosto muito.
Espero que embale sonhos suaves...

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Lar doce lar


O que faz de uma casa um lar?
Talvez seja o empenho dos moradores em se reconhecerem como uma família, independente do número de integrantes.
Um lar pede alguma estrutura e muuuita vontade de convivência em harmonia.
As diferenças sempre existirão: para o bem e para o mal. São diferenças, não muros intransponíveis. Servem para que desenvolvamos a capacidade de ver as coisas por outro ângulo, mesmo que não concordemos com ele.
Nem sempre é fácil abrir os olhos e enxergar novas formas. Puro comodismo nosso.
Um lar pede atenção e chego mesmo a pensá-lo como um organismo vivo que requer cuidados e até proteção. Proteção contra mal-humor, energias negativas, gritos e cóleras inúteis.
Também há que se reconhecer que mesmo fazendo nosso melhor às vezes não é o suficente para manter um lar sempre organizado, varrido e espanado. Mas É o nosso melhor e mais que isso pode gerar ressentimentoa, mais cansaço e menos tempo de lazer (fazer nada também é lazer, concordam?)
O que fazer? Eu aprendi a reconhecer os meus limites, embora às vezes tente ultrapassá-los.
Mas hoje em dia admito que não posso tudo. Não consigo manter tudo brilhando e ainda trabalhar fora o dia inteiro, levar e buscar meu amorzinho na escola, no dentista, no violão, fazer compras, cozinhar, lavar roupa, costurar.
Sempre penso que eu tenho compromisso com a alegria e reconhecer o que posso fazer ou não com prazer é um grande passo nessa direção.
Eu não gosto (mesmo!) de ir ao açougue mas adoro ver meus dois elogiando minha comida.
Eu AMO costurar e por isso não me importo mais com as linhas no chão: são restos do prazer que me deram. E não vou ficar varrendo-as toda hora.
Concluo, portanto, que o que faz de uma casa um lar é estabelecer em primeiro lugar a vontade de se ficar junto. E trabalhar por ela sabendo que o melhor está sendo feito.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Viagem de feriado


Adorei esta lojinha! A dona é muito criativa!

A neblina no final da tarde de sábado, vista da janela do nosso quarto, já iluminado pro Natal

 
Olha essa bibicleta nas alturas! Que equilíbrio é preciso, hein?

Nós dois num restaurante com lareira e tudo...

Sábado à noite estava um frio nebuloso (e delícioso!)
 
Pico do Itapeva (na altura das nuvens)


Meus dois amores...

Olha que casa mais cute, cute...

Olha os tecidos novos aí!
Campos do Jordão foi nossa viagem de feriado. Primeira vez. Encantamento total.
O clima é delicioso e convida a intimidade, saborear bons pratos, passeios que repousam a vista, ar puro que enche os pulmões e renova as forças.
Na mala coloquei, por precaução, apenas um casaco de tricô, achando que nem iria usá-lo. Qual o quê! Ele nunca saiu tanto na vida dele! Dia e noite só dava ele!
O frio estava muito agradável prá nós, que adoramos!
Aí choveu: a gente também adora chuva! Nada nos impediu de passear nem de apreciar as lindíssimas paisagens.
E a chuva até causou uma união inusitada: claro que quando viajo vou atrás de lojas de tecidos prá ver se encontro algum paninho diferente. E não é que virou desafio pro meu marido e filho me ajudarem a encontrar uma lojinha? Era segunda-feira cedo, chovia muuuito, e nós três perguntando e procurando pelas lojas de tecidos de Campos do Jordão! E claro que quem tem boca vai à Roma: achamos!
Sai feliz da vida pela ajuda dos meus dois queridos e pela comprinha!
Viagem em família é o meio mais eficaz de aproximação. E de diversão. Foi delícioso!
Agora é voltar às costuras que logo logo compartilharei com vocês.


sábado, 5 de novembro de 2011

Presentinhos









Acho que a internet mudará significativamente a vida das pessoas (quer dizer, já mudou). Mas estou refletindo que além de novas formas de relacionamentos a forma com que as pessoas podem se expressar também mudou.
Antes, a gente conhecia as pessoas e só depois compartilhava com ela as coisas da vida de ambas. Hoje, a gente conhece primeiro a vida e depois as pessoas.
Saber do que alguém gosta, hoje em dia, é fácil. Ou você simplesmente lê seu Facebook ou acompanha um blog, como o meu e como eu acompanho o blog de outras pessoas.
E nessas andanças às vezes descobrimos gente como a gente. Ainda que não em todos os aspectos, muitos interesses nos ligam e nos aproximam, derrubando as distâncias.
Foi assim com a Márcia Helena, de São Paulo. Nos acompanhamos há meses e outro dia, num ato de extrema gentileza ela me enviou vários produtos de SP.
Como retribuição, fiz estes presentinhos prá ela. Eles seguiram esta semana para sua dona e espero que tenham lhe agradado. Foram feitos com amor.

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Obrigada pela visita! Volte sempre!

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